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Informações

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Temperatura

Quando falamos em luz quente ou fria em um ambiente, não se trata do calor físico da lâmpada, e sim ao tom de cor que ela dá ao ambiente.

A medida usada para definir essa cor é chamada Kelvin (K).

Esse conceito de temperatura da luz é muito associado ao comportamento da luz do sol, como ao amanhecer, em que luz do sol tem um tom mais avermelhado, e conforme as horas passam, a sua luz fica mais clara (mais fria). Este comportamento do sol regula a vida e nos fornece o parâmetro de como devemos iluminar os diversos ambientes.

Por isso, a importância de utilizar a temperatura correta de luz para seu ambiente.

Branco avermelhado: luz mais quente. Varia de 2.600 e 3.000 K.
Esse tipo de luz é ideal para criar uma sensação de calma, relaxamento e conforto. Por isso, pode ser utilizado em ambientes residenciais, recepções de consultórios médicos, hospitais, spas, dentre outros.

Branco alaranjado: luz neutra. Varia de 3.000 a 4.000 K.
Utilizada em cozinhas, banheiros e outros ambientes.  

 

Branco amarelado: também considerada uma luz neutra. Varia de 4.000 a 5.000 K.

Provoca a sensação de “luz do dia”, normalmente utilizada em lojas, pontos comerciais, shoppings, escritórios, colégios e universidades. É capaz de despertar a concentração das pessoas na medida certa.

 

Branco azulado: luz fria. Acima de 5.000 K
Deve ser utilizada em locais onde se necessita de muita atenção, como indústrias, drogarias, hospitais e clínicas, dentre outros. 

Emissão de Calor

O grande diferencial do LED é a baixa radiação infravermelha, insignificante na comparação com os outros modelos. É essa característica, portanto, que o faz ser uma lâmpada de baixa carga térmica. Na prática, isso faz com que o feixe de luz emitido na superfície não aqueça, ou seja, não interfere na temperatura. Entendeu porque muita gente diz que o LED não esquenta? Está aí a resposta!

Desse modo, tal vantagem ajuda a manter o ambiente fresco, necessitando, por exemplo, de menos uso de ar condicionado ou mesmo ventiladores. Em espaços de trabalho com muitos computadores e máquinas (sobretudo as que ficam por longas horas ligadas), manter a temperatura equilibrada significa garantir maior vida útil aos equipamentos, pois contribui para evitar superaquecimento.

Cabe lembrar que somente o LED não emite raios ultravioleta e infravermelho. Isto é, todas as outras, desde halógenas, incandescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio e vapor metálico irradiam. Um fator interessante é que, como não emite raios UV, evita danos à pele e evita desmerecer as cores.

Além de não gerar calor no ambiente, o LED possui uma série de outras vantagens. Entre as principais delas estão a eficiência energética, que pode ultrapassar 60% na comparação com as lâmpadas de descarga em alta pressão. Se comparada com as incandescentes, a economia pode chegar a 90%. E isso se deve justamente pela característica de transformar quase toda a energia em luz, enquanto as antigas perdem muita energia em forma de calor.

Além disso, a luminária de LED tem alta durabilidade. Ou seja, pode ultrapassar 100 mil horas, é cinco vezes mais do que as de vapor metálico, por exemplo. Colabora com sua longa vida útil o fato de necessitar de menos manutenção, que cai em até 60%. Isso porque é resistente ao uso severo, já que se trata de um componente sólido, ao qual suporta bem a vibração, variação de temperatura e uso pulsante constante.

Outra qualidade fundamental é sua sustentabilidade. Enquanto as lâmpadas de descarga possuem gases altamente tóxicos, o LED não é poluente. Assim, é considerado uma tecnologia limpa, sendo que a maior parte de seus componentes é reciclável. Também é um grande diferencial a sua nitidez. A qualidade visual é superior às tradicionais, pois emite luz branca, focal e com alto índice de reprodução das cores.

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